Está na busca que nos consome ou naquilo que não mais se busca?
Está na casa pequena e já quitada ou na maior que queres endividada?
Está na morada que te é um lar ou naquela que não tens lugar?
Está na insegurança de um ganho ou no emprego que não preenche?
Está no salário de todo sempre ou na função que te consome?
Está no sossego que te acalma ou na adrenalina que escraviza?
Está na paixão que inquieta ou no amor que só liberta?
Está na palavra que só engana ou nos dizeres que nos agiganta?
Está naquilo que já possuímos ou naquilo que não podemos?
Está na água pura que nos sacia ou na bebida que nos engana?
Esta na chuva que nos refresca ou em brios que nos esquenta?
Está aqui neste atual momento ou em outros que não sabemos?
Está aqui nos atuais pensamentos ou nos que ficaram já faz tempo?
Está no aperto da boa mão ou na mão que não se quer?
Está na mente que escraviza ou no bom ombro que auxilia?
Está no auxilio de boa fé ou na ajuda que não se dá?
Está no "trovaozão" que assusta ou no raio lindo que elimina?
Está na cascata que se esvai ou na “cascata” que se conta?
Está no riacho que corre solto ou no homem que é só absorto?
Está nas correntes que protege ou nas amarras que nos prende?
Está na grama toda verde ou no cinza que desalenta?
Está no ar puro que se respira ou naquilo que impuro o deixa?
Está na violência que se alimenta ou na harmonia que não se cria?
Está na cela que só amedronta ou na mente que se acorrenta?
Está nas recepções sempre alegre ou nas despedidas imperativas?
Está na amizade que satisfaz ou na sua falta que nos faz?
Está no bom arroz com feijão ou na panela que amor não tem?
Está no querer inventar a roda ou viver no simples e ser feliz?
Está na insegurança de um ganho ou no emprego que não preenche?
Está no salário de todo sempre ou na função que te consome?
Está no sossego que te acalma ou na adrenalina que escraviza?
Está na paixão que inquieta ou no amor que só liberta?
Está na palavra que só engana ou nos dizeres que nos agiganta?
Está naquilo que já possuímos ou naquilo que não podemos?
Está na água pura que nos sacia ou na bebida que nos engana?
Esta na chuva que nos refresca ou em brios que nos esquenta?
Está aqui neste atual momento ou em outros que não sabemos?
Está aqui nos atuais pensamentos ou nos que ficaram já faz tempo?
Está no aperto da boa mão ou na mão que não se quer?
Está na mente que escraviza ou no bom ombro que auxilia?
Está no auxilio de boa fé ou na ajuda que não se dá?
Está no "trovaozão" que assusta ou no raio lindo que elimina?
Está na cascata que se esvai ou na “cascata” que se conta?
Está no riacho que corre solto ou no homem que é só absorto?
Está nas correntes que protege ou nas amarras que nos prende?
Está na grama toda verde ou no cinza que desalenta?
Está no ar puro que se respira ou naquilo que impuro o deixa?
Está na violência que se alimenta ou na harmonia que não se cria?
Está na cela que só amedronta ou na mente que se acorrenta?
Está nas recepções sempre alegre ou nas despedidas imperativas?
Está na amizade que satisfaz ou na sua falta que nos faz?
Está no bom arroz com feijão ou na panela que amor não tem?
Está no querer inventar a roda ou viver no simples e ser feliz?
Está no muro que não protege ou no muro que nos esconde?
Está no poço que não se faz ou na água que não se tem?
Está na esperança que é em vão ou em fincar firmes os pés no chão?
Está em um baú que não se abre ou no mistério que lá se encontra?
Está no sapato que nos aperta ou na sandália que é modesta?
Está no orvalho que tudo molha ou nas goteiras que só incomoda?
Está no ônibus que aproxima ou no avião que nos afasta?
Está no caminho sem volta ou na volta que já é tarde?
Está na frustração da não ida ou na ida que nos faz tristes?
Está na realização de um sonho ou na abnegação de se abrir mão?
Está na frustração que nos ensina ou na realização que nos esvazia?
Está no vizinho que é solidário ou naquele que é refratário?
Está no bairro que nos envolve ou naquele que só nos cerca?
Está na alegria que é matutina ou nas depressões de fim de dia?
Onde está a paz tão almejada?
Não é na alma que nos carrega?
Está em um baú que não se abre ou no mistério que lá se encontra?
Está no sapato que nos aperta ou na sandália que é modesta?
Está no orvalho que tudo molha ou nas goteiras que só incomoda?
Está no ônibus que aproxima ou no avião que nos afasta?
Está no caminho sem volta ou na volta que já é tarde?
Está na frustração da não ida ou na ida que nos faz tristes?
Está na realização de um sonho ou na abnegação de se abrir mão?
Está na frustração que nos ensina ou na realização que nos esvazia?
Está no vizinho que é solidário ou naquele que é refratário?
Está no bairro que nos envolve ou naquele que só nos cerca?
Está na alegria que é matutina ou nas depressões de fim de dia?
Onde está a paz tão almejada?
Não é na alma que nos carrega?
Quando vi esta foto hoje, imersa na"atucanação" da semana pré-férias onde tudo precisa ser resolvido, lembrei do ar gelado deste dia, do cheiro do pasto, do calor do sol, do silêncio do vento, e principalmente do que minha colega falou quando estávamos lá: "esse lugar dá uma paz...". Na hora não dei o devido valor, pois estava preocupada em voltar para o trabalho para resolver problemas! Agora vejo que eu perdi um momento de paz, por simplesmente não estar aberta a usufruí-lo. Às vezes gastamos tempo e energia para resolver as pendência do cotidiano, para então ter merecidos momentos de paz, mas não nos damos conta que a paz existe constantemente ao nosso redor... Só é preciso ter sensibilidade para percebê-la.
Por isso sigo em busca do caminho do meio...
Tentando levar a vida sem pressa.
Quem sabe um dia eu consigo.
Eu também quero esse caminho do meio...
ResponderExcluirBeijo!
Pensamentos bonitos.
ResponderExcluirBjinhos
Papinha Doce
Simplesmente lindo! Concordo plenamente contigo!
ResponderExcluirDepois que tive meus bebês aprendi a viver "sem pressa",... mudei muito e tenho percebido a paz a cada dia, principalmente aquela, que fica dentro da gente! Paz interna, amor, preenchimento!
Bejios.
Lindo Ju... mas te confesso que eu consegui algo assim após uma certa idade... parece que precisamos passar algumas provações para podermos aprender coisas...
ResponderExcluirBjks e boa semana!
Má
Que lindo Ju! adorei ! beijos
ResponderExcluirLinda mensagem. Infelizmente temos muitos momentos em que poderíamos sentir a paz em nossas vidas sem nos darmos conta. Consequências da vida corrida...beijos
ResponderExcluirLindo texto esse.
ResponderExcluirPrecisamos tanto dessa paz e ela deve ser cultivada primeiro em nós.
um beijo,tudo de bom,chica
Oi Ju!!Onde mais encontro a paz é no meio das matas, durante minhas saídas em campo, a natureza para mim é a maior fonte de paz que possa existir!!!Bela postagem!!Bjs
ResponderExcluirMuito lindo esse texto.
ResponderExcluirA paz... A paz é uma palavra muito complexa.
Eu obtenho a paz quando consigo ajudar um dos meus pacientes
Eu encontro a paz quando chego em casa e minha cachorrinha vem fazer festa pra mim
Eu encontro a paz num bate-papo gostoso com minha mãe.
A paz, para mim, eu encontro quando consigo perceber que eu sou a única pessoa responsável por adquiri-la.
Bjs
Que lindo Ju querida, eu acho que a paz está dentro de nós, bjkas enormes e uma linda tarde para vc, ;)... ♥
ResponderExcluirJú,
ResponderExcluirPara mim, não tenho dúvida de que a PAZ se encontra no silêncio. Silêncio é fundamental para a minha concentração.
Beijos,
A Copê
Ju!
ResponderExcluirMuito lindo!!!
Vivo em paz e paz é tudo o que mais valorizo...
É possível encontrar paz mesmo em meio a multidão, ao barulho, às crianças chamando, aos cachorros latindo e principalmente aos passarinhos cantando!!! A paz e a felicidade estão sempre junto de nós!!!
bjs!!