Sempre que abrimos um vinho em casa, tiramos da prateleira o nosso Manual do Vinho da Escola do Vinho da Miolo, para consultar a Roda de Aromas. Nos divertimos na tentativa de identificar os aromas do vinho e do fundo de taça, e sua variação a medida que o vinho respira e o final da garrafa se aproxima (temos coleção de tampas para garrafa, mas por aqui elas dificilmente são usadas...). Um fator que deu um "up" na nossa rotina de análise sensorial foram as taças de Bordeaux... Há tempos usamos taça de cristal, com formato e tamanho adequados para os tintos, mas sentimos uma enorme diferença quando adquirimos duas gigantescas taças de Bordeaux. A evolução e a percepção dos aromas é infinitamente melhor!
A Roda dos Aromas foi criada em 1990 pela Doutora Ann C. Noble, do Departamento de Enologia da Universidade de Davis, na Califórnia (www.winearomawheel.com). A Roda é formada por 3 círculos concêntricos, que organizam os aromas mais comumente encontrados nos vinhos, desde os primários até os terciários. Aqui em casa, confirmando a teoria que as mulheres são melhores nesta área, eu tenho um nariz mais apurado na identificação de aromas, mas ainda falta muito...
Segundo o Manual do Vinho, a análise olfativa visa a observação dos aromas que o vinho possui, sua intensidade, complexidade, virtudes ou defeitos. Busca descrever os aromas através de descritores que os relacionam com aromas encontrados na natureza. Encontrá-los não é um privilégio, mas sim treinamento dos sentidos.
Pois então, há esperança! Treinando a gente chega lá! É preciso muita litragem para dominar todos os aromas da Roda, mas estou certa que o futuro me reserva muitos invernos e temporadas enogastronômicas pela frente... Que saudade de um tinto... Acho que já disse isso nos últimos dias, não é?
A Roda dos Aromas foi criada em 1990 pela Doutora Ann C. Noble, do Departamento de Enologia da Universidade de Davis, na Califórnia (www.winearomawheel.com). A Roda é formada por 3 círculos concêntricos, que organizam os aromas mais comumente encontrados nos vinhos, desde os primários até os terciários. Aqui em casa, confirmando a teoria que as mulheres são melhores nesta área, eu tenho um nariz mais apurado na identificação de aromas, mas ainda falta muito...
Segundo o Manual do Vinho, a análise olfativa visa a observação dos aromas que o vinho possui, sua intensidade, complexidade, virtudes ou defeitos. Busca descrever os aromas através de descritores que os relacionam com aromas encontrados na natureza. Encontrá-los não é um privilégio, mas sim treinamento dos sentidos.
Pois então, há esperança! Treinando a gente chega lá! É preciso muita litragem para dominar todos os aromas da Roda, mas estou certa que o futuro me reserva muitos invernos e temporadas enogastronômicas pela frente... Que saudade de um tinto... Acho que já disse isso nos últimos dias, não é?
Olá, adorei a explicação.
ResponderExcluirVi retribuir avisita oa meu blog e por seres minha seguidora obrigado.Tb já te estou a seguir. Em relação á pergunta que deixas-te no meu blog,o que era aquilo que estava no prato:)
aqui em Portugal chama-se polvo é peixe claro e vende-se fresco ou congelado.
Espero ter ajudado se tivers mais alguma duvida, estou á ordens.
Bjinhos