terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Alho confit

Dica preciosa da minha amiga Lilica Gourmet. Coloquei duas cabeças de alho com casca (depois ela solta) em um ramequim e preenchi com azeite de oliva. Levei ao forno (a temperatura deve ser bem baixa) por aproximadamente 1 hora. 
Ainda não usei*, mas segundo a Lilica, o sabor fica bem suave e pode ser conservado na geladeira por bastante tempo. 
O perfume após o cozimento já anunciou o potencial de uso, é ideal para pizzas, massas, pastas, bruschettas...  Perfeito para mim, que adoro alho, mas não posso consumi-lo cru. 

Para quem não sabe, confit é a técnica culinária de conservar alimentos, cozinhando-as lentamente na gordura. Era muito usada no passado para conservar carnes. O segredo está no tempo e na temperatura de cozimento, que deve ser muito baixa.

* Atualização da postagem às 20:12:
Já usei e aprovei, fica macio e com um sabor muito suave! Nunca mais vai faltar na geladeira, amei!!!!

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Quibe de forno recheado com homus e queijo branco

Inspiração árabe para o almoço. A receita de quibe já postei aqui. O preparo foi idêntico, mas dessa vez coloquei só uma xícara de trigo, achei melhor assim. A receita do homus também já foi postada aqui, mas eliminei o alho para deixar com o sabor mais suave. 
Para montagem, acomodei em um refratário pequeno: metade da massa do quibe, uma camada de homus, pedaços de queijo branco e a outra metade da massa. Assei em forno médio por 30 minutos.
Este arroz verdinho é de hortelã, da linha Sabor & Cia da Blue Ville. Para enfeitar, pimenta biquinho comprada no Mercado Central de Belo Horizonte. 
Comidinha rápida e diferente para o almoço de sábado, muito bem acompanhada de uma taça de Bohemia Confraria, uma das minhas cervejas preferidas.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Final de semana em BH

Saudade do blog, acho que nunca fiquei uma semana sem postar! O tempo anda curto por aqui... 
Acabei de chegar de viagem e não resisti, ainda não desarrumei a mala, mas vim aqui contar para vocês sobre o final de semana legal que eu tive! Finalmente conheci a capital dos mineiros, Belo Horizonte!
Virei fã de Minas Gerais! Me apaixonei pela cidade, pelas pessoas, pelos lugares... Não vou me prolongar nessa postagem porque o cansaço não deixa, mas selecionei umas fotos que mostram para vocês um pouquinho do que eu conheci e adorei...

Belo Horizonte tem várias igrejas
bonitas e bem conservadas.
Esta é a Basílica de Lourdes.
Praça Raul Soares, no coração do centro,
junto ao Mercado Central.
Este gatinho pertence a uma banca
do Mercado Central. Completamente
indiferente à multidão que circulava
no entorno, rsrsrs... Amei o mercado e
saí de lá carregada de sacolas: quejo,
doce de leite e pimentas são itens
obrigatórios da lista de compras.
Igreja da Pampulha, dispensa comentários... Projetada
pelo Niemeyer, com painéis do Portinari e paisagismo
 do Burle Marx, precisa mais?
A lagoa da Pampulha estava com o nível super
baixo, não vi as capivaras... No meio do calor e da seca,
só as garças...
No Pinguim almoçamos um buffet de feijoada de comer
rezando... Chopp impecável e lugar muito agradável!
Praça da Liberdade. Linda de dia e de noite.
Pessoas caminhando, conversando, cantando...
Tem vida.
Armazém Medeiros. Adorei este lugar, a decoração
é show, inspirada no armazém da família
que funcionava lá no passado. Boa bebida, boa comida,
gente bonita. Nota 10!!!
"Se não tem mar vamos para o bar."
De fato os mineiros são mestres quando
sem trata de um bom papo de boteco,
acompanhado de um chopp bem gelado.
Parque das Mangabeiras. Lugar lindo na Serra do
Curral, bem pertinho do centro de BH. 
Carpas no parque das Mangabeiras.
Alimentá-las faz a alegria de qualquer criança.
Praça do Papa, no caminho do Parque das Mangabeiras.
O lugar tem uma vista linda da cidade e da serra. Pena
 que apesar de bem frequentada, estava cheia de lixo.
Gafe dos mineiros...

domingo, 6 de fevereiro de 2011

O hambúrguer do Jamie é de primeira

Ganhei de natal mais um livro do Jamie Oliver para minha coleção, o Revolução na Cozinha. Gostei bastante, tem receitas simples, fáceis e rápidas. Neste domingo fiz o hambúrguer que está no livro. Fui fiel a receita, não mudei nada e o resultado foi ótimo, adorei. 
Para 6 hambúrgueres, usei:
12 bolachas cream cracker
1/2 kg de carne moída de primeira
1 ovo batido
2 colheres (chá) de mostarda Dijon
um punhado de salsinha picada
sal e pimenta do reino a gosto.
Triturei as bolachas com as mãos e juntei com os outros ingredientes. Misturei bem até ficar homogêneo e dividi em 6 partes. Moldei 6 hambúrgueres e levei a geladeira por alguns minutos antes de usar. Cozinhei 4 deles em um frigideira teflon com um fiozinho de azeite de oliva. Os outros 2, envolvi em filme plástico e congelei (depois conto pra vocês se fica bom, o Jamie que recomendou congelar).
Servi o meu no prato, com queijo e salada, já o Rodrigo preferiu no pão, com bastante maionese. 
Ficou muito bom, nunca mais compro hambúguer industrializado com gosto de papel! 



quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

homus rápido

Estou muito feliz com a minha nova "descoberta" culinária: fazer homus é muuuuuito fácil! Sou apaixonada por aquela pasta de grão de bico que servem em restaurantes árabes e nunca pensei que em menos de 15 minutos eu teria uma fresquinha em casa.
O ingrediente chave da pasta é o tahine (pasta de gergelim, usei da marca Istambul), mas o que deixou esta receita super prática foi o grão de bico que já vem cozido, pronto para consumo, da Vapza

Para fazer a pasta usei:
400g de grão de bico cozido
4 colheres de sopa de tahine
suco de 1 limão
2 dentes de alho bem picadinhos
sal a gosto
3 colheres de sopa de azeite de oliva
folhas de hortelã
Lavei bem o grão de bico conforme instrução da embalagem e deixei de molho em água. Com os dedos friccionei os grãos para tirar as cascas e retirei elas da água com a ajuda de uma escumadeira - essa parte é um pouco chatinha, mas não me preocupei em tirar tudo, só o excesso. Escorri o grão de bico e coloquei junto com os outros ingredientes no liquidificador. Coloquei um pouco de água só para "ajudar" o liquidificador a bater. Em poucos minutos estava pronto o homus. 
Receita aprovadíssima, pratico e rápido. Da próxima vez acho que vou colocar um pouco menos de tahine, achei muito marcante. A quantidade de alho também é questionável, depende do gosto. O bom é que dá para temperar aos poucos e ir provando. Dessa vez coloquei tudo no liquidificador, mas na próxima, vou adicionar o tempero em etapas e ajustar ao me paladar.